O governo divulga nesta terça-feira (2) o Plano Safra 2015/2016, um dos primeiros itens de uma agenda positiva que o Palácio do Planalto tenta emplacar. Aguardado com ansiedade por produtores rurais e pelos bancos, ele deve ser anunciado com juros maiores, cortes no financiamento para investimento e um volume de recursos muito próximo do período anterior, R$ 176 bilhões. A diferença para a safra anterior, R$ 20 bilhões a mais graças as Letras de Crédito Agropecuárias (LCA), deve ocorrer nas linhas com taxas de mercado, mais caras que as subsidiadas. As subvenções devem permanecer quase no mesmo nível da safra 2014/2015. A dúvida é sobre a taxa média de juros, que pode variar de 8% e 8,5%, conforme defende o Ministério da Agricultura, a até 9,5% ao ano, como quer o Ministério da Fazenda.
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