Portugal anunciou nesta quinta-feira (18) um corte de 800 milhões de euros sobre "todos" os serviços públicos e uma economia de 500 milhões nos gastos públicos para cumprir seus objetivos de déficit e a sentença do Tribunal Constitucional, que anulou outras medidas de austeridade.
O Executivo conservador, após um conselho de ministros que se prolongou até a madrugada, explicou as primeiras medidas estipuladas com a missão da troika que visita Lisboa e cuja distribuição por áreas ainda deve "concretizar" e expor à oposição, que rejeita mais austeridade, e a empresários e sindicatos.
Segundo o Governo, os cortes, que equivalem a 0,5% do PIB, permitirão ao país receber uma nova parcela de seu resgate financeiro que totaliza 78 bilhões de euros e ter mais tempo para devolver os empréstimos à UE e ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
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