Os espanhóis venceram a Copa e perderam a disputa pela Vivo. Ontem, a Portugal Telecom disse que não tem como decidir a venda de sua participação na Vivo à Telefónica no prazo dado pela companhia espanhola. Por isso, decidiu negar a oferta e manter a parceria com a Telefónica na Vivo. Ainda assim, a Portugal Telecom sinalizou que continua aberta à negociação, caso os espanhóis mantenham a proposta por mais tempo. A Telefónica diz ter chegado ao limite e pode recorrer a uma corte de arbitragem. Ambas são sócias com 30% de participação na operadora de telefonia celular. Com a arbitragem, a Telefónica pretende desfazer a sociedade e, depois, comprar ações da Vivo até atingir o seu controle (50% mais uma ação). Há chances de que essa estratégia dê errado, obrigando as duas empresas a negociarem novamente. Esse imbróglio começou em meados de maio, quando a Telefónica ofereceu 5,7 bilhões de euros pela parcela da Portugal Telecom na Vivo. Em 30 de junho, 74% dos acionistas da PT decidiram-se pela venda da Vivo, mas o governo de Portugal impediu o negócio usando sua "golden share" (ação com poder de veto).
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