Você é do tipo que se esforça e faz de tudo para conviver em harmonia com todos no ambiente de trabalho, mesmo que isso signifique tolerar comportamentos inapropriados e engolir vários "sapos"? Pois saiba que, pelo bem da maioria, existem certos tipos tóxicos de funcionários que não devem ser tolerados em qualquer organização, revela um artigo da Business Insider, sob o risco de contaminar os demais profissionais e o ambiente.
LEIA MAIS: Quer ir bem na entrevista de emprego? Se prepare para estas 3 perguntas
Antes de demiti-los, porém, o consultor de negócios Michael Kerr e a consultora de carreira Lynn Taylor recomendam que sejam tomadas algumas precauções como, por exemplo, consultar o departamento de gestão de pessoas e, dependendo do caso, até mesmo o departamento jurídico da empresa. Tudo para certificar-se de que não se trata apenas uma implicância, mas também para evitar problemas futuros.
Confira a lista completa e veja se você reconhece algum desses tipos de funcionários em sua equipe:
Tal comportamento depende, é claro, do que prevê a política da sua empresa, mas inclui, provavelmente, o compartilhamento de informações sigilosas, a prática de atitudes discriminatórias, bullying ou até mesmo assédio sexual.
É o tipo de funcionário que não dá para contar, falha constantemente com relação aos prazos e entregas, comprometendo a confiança de seus gerentes.
Aquele funcionário com o perfil incendiário que adora promover um motim sem qualquer causa justa representa um risco muito grande para o bom funcionamento do ambiente de trabalho.
Neste caso, a avaliação depende muito da função que o profissional desempenha. Kerr lembra, contudo, que esta descrição não se refere a um erro único ou a um erro com boas intenções - trata-se de um padrão de comportamento reincidente que sugere que eles não têm uma combinação para aquele trabalho. A situação fica ainda mais complicada quando o profissional não reconhece o problema.
O problema aqui é novamente de quebra de confiança: se você não pode confiar que o profissional cumprirá sua jornada corretamente, como vai confiar a ele a entrega de um trabalho importante e correr o risco de ficar na mão? Contudo, a ausência, também pode estar ligada a um problema mais sério e grave. Ou seja, vale a pena investigar antes e chamá-lo para uma conversa antes de decidir por demití-lo.
Este é tipo de funcionário que gosta sempre de ter a última palavra em todos os assuntos, mesmo sem motivo aparente. Eles podem, por exemplo, vagar para a mesa de um colega e começar uma conversa política apenas para enrolar.
Constantemente fazem o papel de advogado do diabo, usando frases como "Mas e se ..." e "Isso nunca funcionaria porque ..." nas reuniões. Em outras palavras, eles rapidamente prejudicam a moral da equipe.
Por não ceder, um empregado teimoso dificulta que seu chefe e colegas de trabalho façam as coisas. Muitas vezes, eles acham que sabem melhor do que seu chefe e insistem até o fim nesta posição. Em geral, eles são considerados um jogador pobre, que pouco acrescenta dentro da equipe.
Aquele tipo de funcionário que reclama de tudo, a toda hora, e que, às vezes, consegue até deixar o seu gestor se sentindo culpado por lhe passar "tantas" tarefas. Mesmo que seja um profissional habilidoso, pode valer a pena deixá-los ir apenas para salvar o ambiente de trabalho das lamúrias e evitar que esse comportamento contamine os demais.
Trata-se de um tipo que não pode ser tolerado. A fofoca vai, aos poucos, contaminando a saúde do ambiente e pode acabar levando a problemas mais sérios, destruindo as boas relações construídas.
Um dos atributos mais valorizados atualmente nos profissionais é justamente a capacidade de assumir e aprender com os erros. Portanto, se um funcionário nega a responsabilidade por seus erros - ou pior, culpa os outros pelos erros que são seus - é hora de pensar seriamente em deixá-los ir.
Você vira a cara quando ouve falar sobre vaga de caixa de supermercado, atendente ou qualquer outra oportunidade no comércio? Então este texto é pra vc: //bit.ly/2Bu2C1y #LivreIniciativa
Publicado por Vida Financeira e Emprego em Terça-feira, 19 de dezembro de 2017