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O dólar à vista abriu em baixa de 0,64% nesta quinta-feira, cotado a R$ 2,312 na compra e R$ 2,314 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis nacionais sobem e o risco-país cai 6 pontos, para 376 pontos centesimais.

A quinta-feira pode ser mais leve para o mercado financeiro, já que as definições da véspera ficaram dentro do esperado. O Comitê de Política Monetária (Copom) confirmou as previsões e reduziu os juros básicos da economia em 0,25 ponto percentual. Também como previsto, a Câmara dos Deputados cassou o mandato de Roberto Jefferson (PTB-RJ).

O corte dentro do esperado da taxa Selic (agora de 19,50% ao ano) ajuda a manter o dólar em baixa, já que a possibilidade de uma redução maior gerava cautela no câmbio. Na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a previsão é de que não haja oscilações mais bruscas por conta da definição dos juros.

Os tradicionais ajustes no mercado futuro de juros devem ser pequenos, dada a previsibilidade da decisão. O destaque nesta manhã fica por conta do IGP-10 de setembro, que teve deflação de 0,69%, contra baixa de 0,52% de agosto.

No cenário internacional, chama a atenção a alta dos preços do petróleo, devido à redução dos estoques nos Estados Unidos. A alta da commodity pode influenciar os negócios por aqui, principalmente se as bolsas americanas voltarem a amargar perdas.

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