A Câmara dos Deputados aprovou a criação de 100 cargos para Procurador do Banco Central do Brasil (BC), de nível superior, que custará aproximadamente R$ 17 milhões por ano aos cofres públicos. Desde 1998 há a previsão legal de 200 novos cargos de Procurador nos quadros do Banco do Brasil, mas o número tornou-se insuficiente com o aumento das atribuições desses profissionais. Dessa forma, estabeleceu-se um aumento mínimo de 50% das oportunidades previstas, ou seja, 300 vagas na carreira.
Entre 2000 e 2007, as manifestações jurídicas da procuradoria-geral do Banco Central aumentaram 35%, contabilizando cerca de 50 mil. O número de execuções fiscais propostas pelo Banco Central evoluiu de 613, em 1997, para 3,3 mil em junho de 2008.