Companhias brasileiras e multinacionais integram a lista das empresas mais amadas pelas profissionais no Brasil. No topo do ranking está a fintech Nubank, seguida pela empresa de antifraude ClearSale e pela Monsanto. O levantamento do Love Mondays ranqueou as 20 empresas mais bem avaliados pelas profissionais brasileiras.
Maior comunidade de carreiras do Brasil em que os funcionários avaliam as empresas, o Love Mondays analisou opiniões de mais de 25 mil profissionais de todo o país entre fevereiro de 2016 e janeiro de 2017 em relação às empresas onde trabalham atualmente ou pelas quais já passaram.
O ranking mostra todas as avaliações autênticas de pessoas que acessaram o portal para declarar a satisfação das organizações e setores em que trabalham. No portal Love Mondays, todas as empresas podem ser avaliadas pelos funcionários.
Para elaboração do ranking, as empresas obtiveram notas em uma escala de 1 a 5, sendo que 1 representa ‘muito insatisfeitos’ e 5 ‘muito satisfeitos’. As notas das empresas mais bem avaliadas pelas mulheres tiveram pontuação entre 4,79 e 4,12.
Também com base nesta metodologia, a plataforma avaliou os setores preferidos da profissionais. Com nota de 3,81 e 703 avaliações no período, o setor de Energia, Mineração e Saneamento aparece em primeiro lugar, seguido pelos setores de Serviços Financeiros (3,73) e Manufatura industrial (3,63). Na sequência, aparecem Automotivo, Farmacêutica e Saúde, Tecnologia e Comunicações, Bens de Consumo, Construção e Mercado Imobiliário, Educação e, por fim, Logística e Transporte.
De acordo com o estudo, a cultura da companhia é o fator que mais traz satisfação às mulheres (3,30), seguido por remuneração e benefícios (3,29), qualidade de vida (3,23) e oportunidade de carreira (2,89).
Na comparação com 2016, é possível notar uma melhora na maior parte dos critérios. A satisfação geral, por exemplo, passou de 3,44 em 2016 para 3,53 neste ano.
“É ótimo ver um crescimento geral na satisfação das mulheres no trabalho. Acredito que isso tenha a ver com uma melhora na economia, mas também espero que seja reflexo de uma valorização maior das mulheres nos negócios”, diz Luciana Caletti, CEO do Love Mondays.