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Pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Procon-SP, realizada em 10 bancos nos dias 4 e 5 deste mês, mostra que os juros cobrados no cheque especial e no empréstimo pessoal tiveram pequeno aumento em julho, apesar de o Comitê de Política Monetária (Copom) não ter elevado o juro básico da economia em sua última reunião. Em média, a taxa do empréstimo pessoal aumentou 0,01 ponto percentual e ficou em 5,43% ao mês (88,53% ao ano). No cheque especial, a taxa subiu 0,02 ponto percentual, atingindo 8,29% ao mês (160,14% ao ano).

Apenas dois bancos aumentaram o juro do empréstimo pessoal, mas são justamente as duas maiores instituições financeiras de varejo do país: Itaú e Bradesco. O juro do empréstimo pessoal do Itaú passou de 5,85% para 5,95% ao mês, o que significa um acréscimo de 0,10 ponto percentual. O Bradesco reajustou sua taxa de 5,83% para 5,87% ao mês, o que significa um acréscimo de 0,04 ponto percentual.

Com esse aumento, a taxa do Itaú foi a maior contatada na pesquisa para a modalidade. A menor taxa é a cobrada pela Nossa Caixa, de 4,25% ao mês. A única queda constatada na pesquisa de empréstimo pessoal foi no HSBC, que reduziu seu juro de 5,16% para 5,12% ao mês - 0,04 a menos.

No cheque especial, a média aumentou por causa do aumento promovido por três bancos. O HSBC aumentou sua taxa de 8,37% para 8,47% ao mês. Banespa e Santander alteraram de 8,35% para 8,4% ao mês. Nenhuma queda de juro foi constatada no cheque especial. O juro mais alto da modalidade também é o do Itaú, de 8,29% ao mês. O mais baixo é o da Caixa Econômica Federal (CEF), de 7,95% ao mês.

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