O mercado financeiro tem uma tarde de números levemente negativos, embora o cenário interno se mantenha essencialmente favorável. Às 14h40m, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava em baixa de 0,20%, com o Índice Bovespa em 31.793 pontos. O dólar à vista subia 0,94%, a R$ 2,248 na compra e R$ 2,250 na venda.
A bolsa paulista abriu em alta, subiu até os 32.051 pontos e depois sucumbiu a uma realização de lucros. O apetite dos investidores estrangeiros, no entanto, limita a correção dos preços dos papéis. No câmbio, o dia é marcado pela segunda intervenção seguida do Banco Central. O BC comprou uma quantidade maior de dólares nesta terça, o que faz o dólar se sustentar em um patamar mais alto.
Os títulos da dívida externa brasileira têm um dia de perdas, acompanhando a tendência que influencia todos os papéis de países emergentes. Segundo operadores, voltaram ao mercado externo rumores sobre a solidez da General Motors, o que aumentou a cautela do investidor. Com isso, os títulos emergentes sofrem com redução de posições. O Global 40 opera em baixa de 0,61%, cotado a 121,75% do seu valor de face. O Risco Brasil, por sua vez, sobe 13 pontos, para 354 pontos centesimais.
Entre as ações que fazem parte do Índice Bovespa, as maiores baixas são de Eletrobrás ON (-3,44%) e Sadia PN (-3,04%). As altas mais significativas do índice são de Tim Participações PN (+4,20%) e Bradesco PN (+4,08%).
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