A Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical, a Central Geral dos Trabalhadores (CGT) e a Social Democracia Sindical (SDS) vão apresentar ao presidente Lula, no início de janeiro, uma proposta para que o valor do salário mínimo chegue a R$ 400.
Para o presidente da CUT em Minas Gerais, José Antônio de Lacerda, o Jota, o aumento do salário mínimo para R$ 400 é viável e significaria um forte impacto na distribuição de renda, decisiva para a justiça social. Os recursos, diz, existem e precisam ser direcionados para a produção e para o desenvolvimento econômico e não para a especulação financeira.
Jota diz acreditar que os prefeitos também não teriam dificuldades para reajustar o salário mínimo, já que aumentaram as vendas no comércio, houve um aumento na produção industrial e na arrecadação de impostos.O salário mínimo hoje é de R$ 300. Os sindicalistas também pretendem discutir com o presidente Lula a redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas e correção da tabela do imposto de renda.
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