Uma equipe técnica do Centro Pan-americano de Febre Aftosa (Panaftosa) - órgão vinculado à Organização Pan-americana de Saúde (Opas) começará a percorrer, a partir do dia 30, as divisas entre o Paraná e Mato Grosso do Sul e as fronteiras com os países vizinhos. Os técnicos também examinarão a fronteira entre Argentina e Santa Catarina, apesar de o estado ser considerado território livre de aftosa sem vacinação.
O diretor-geral da Secretaria de Agricultura, Newton Pohl Ribas, afirma que a equipe vai inspecionar os pontos de vigilância sanitária para controle da virose. A visita será encerrada no dia 5 de novembro, no Mato Grosso do Sul.
Já as ações desenvolvidas na região de fronteira entre o Paraná e o Paraguai serão discutidas neste sábado (29) em Foz do Iguaçu, numa reunião com representantes dos governos brasileiro e paraguaio. Segundo o vice-governador e secretário da Agricultura, Orlando Pessuti, o Paraná quer reforçar a vigilância na fronteira com o Paraguai para impedir a entrada de animais com suspeitas de febre aftosa. Ele diz que, por se tratar de divisa internacional, cabe ao Ministério da Agricultura determinar a vigilância, mas a secretaria estadual pretende colaborar no controle.
Segundo o secretário, enquanto aguarda o laudo final dos exames realizados no Laboratório Nacional de Agricultura, em Belém, sobre a suspeita de foco da aftosa no Paraná, o estado permanece alerta. Além disso, na página eletrônica (www.pr.gov.br/seab) a população pode ter informações sobre os sinais que indicam a contaminação, formas de prevenção e dicas sobre vacinação.
Bolsonaro avança em acordo com Centrão para aprovar PL da anistia no Congresso
EUA estudam proibir entrada de 43 nacionalidades, diz The New York Times
Ajuste de Lula no Orçamento contempla MST, PAC e aliados políticos
Gás, poder e traição: a rede que corrompeu as elites europeias e financiou o expansionismo de Putin