A dívida mobiliária federal interna (em títulos públicos) atingiu R$ 933,2 bilhões em setembro, o que representa um aumento de 1,3% em relação a agosto. Segundo dados do Tesouro Nacional e do Banco Central, esse crescimento foi provocado pela emissão líquida de papéis no valor de R$ 2 bilhões e também por juros.
A participação de títulos prefixados na dívida aumentou em setembro devido a uma emissão líquida de R$ 17,4 bilhões. Com isso, essa parcela do estoque subiu de 23,9% em agosto para 25,8% no mês passado. Já os papéis corrigidos pela taxa Selic tiveram sua participação reduzida na dívida nesse mesmo período. Um resgate líquido de R$ 15,3 bilhões foi o que mais contribuiu para que essa participação caísse de 55,9% para 54,3% do estoque.
Os papéis corrigidos pelo câmbio continuam reduzindo sua participação na dívida. Entre agosto e setembro, o endividamento cambial caiu de 4,1% para 3,8% devido à apreciação de 5,99% do real em relação ao dólar.
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