O dólar à vista abriu em alta de 0,18% nesta terça-feira, cotado a R$ 2,204 na compra e R$ 2,206 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros oscilam perto da estabilidade e o risco-país recua 1 ponto, para 345 pontos centesimais.
A novidade do dia é o anúncio, feito na noite de segunda-feira, de que o Tesouro Nacional reabriu a emissão de bônus globais com vencimento em 2034. A oferta deve ser de US$ 500 milhões em bônus, denominados em dólares. As emissões de títulos do Tesouro têm por objetivo captar recursos externos para pagar compromissos.
A realização de mais um leilão de "swap" reverso por parte do Banco Central não chega a ser uma novidade mas, mesmo assim, pegou vários investidores de surpresa. Este é o quarto leilão desse tipo desde que o BC retomou as operações. E é a primeira vez que dois leilões acontecem em dias consecutivos.
No mercado, era dado comocerto que o leilão de segunda-feira seria o último do mês. Isso porque o BC, teoricamente, não iria querer influenciar as cotações de final de mês, quando os investidores disputam preços de referência para liquidação dos contratos. A quase certeza de que não haveria mais leilão de "swap" no mês incentivou operações de arbitragem de dólar e juros, que ajudaram a derrubar o dólar em 1,39% na segunda-feira.
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