O dólar comercial abriu em alta de 0,36%, a R$ 2,210 na compra e R$ 2,212 na venda. No mercado futuro, para liquidação em dezembro, a moeda tinha alta de 0,15%, para R$ 2,225 na venda. Os dados internos devem continuar dando o tom do mercado nesta terça-feira.
Ainda pela manhã, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga os indicadores de setembro. Os dados de atividade industrial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) serão publicados amanhã, quarta-feira.
A aposta em mais um corte na Selic pode ganhar força se a atividade industrial não crescer. Por enquanto, as projeções são de queda de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juro. Na reunião de outubro, a Selic caiu meio ponto, para 19% ao ano. O próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) está marcado para daqui a duas semanas.
Nesta segunda-feira, o dólar comercial fechou pela sexta vez consecutiva em queda, no patamar mais baixo desde 30 de abril de 2001. A moeda americana terminou o dia com desvalorização de 0,36%, a R$ 2,202 na compra e R$ 2,204 na venda.
Na mínima do dia, o dólar chegou a ser negociado a R$ 2,198 na venda. Em seis dias, a moeda caiu 3,97%. A entrada de dólares nesta segunda-feira foi maior do que o Banco Central comprou em um novo leilão que realizou à tarde.
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