O dólar à vista abriu em alta de 0,75% nesta quarta-feira, cotado a R$ 2,276 na compra e R$ 2,278 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros operam perto da estabilidade e o risco-país nacional sobe 1 ponto, para 354 pontos centesimais.
As intervenções do Banco Central devem continuar como principal discussão no mercado de câmbio. O BC comprou dólares na segunda e na terça-feira, mas somente na terça fez o dólar subir. A moeda se valorizou em 1,44%, depois que o BC surpreendeu o mercado e comprou uma quantia expressiva, de cerca de US$ 300 milhões.
Oficialmente o Banco Central afirma que as compras de dólares no mercado à vista têm por objetivo recompor reservas cambiais. Mas o mercado entende que as operações buscam evitar uma depreciação demasiada do dólar, que coloque em risco a competitividade das exportações.
Mas a questão não é tão simples, uma vez que o dólar em baixa tem sido um dos principais aliados do governo no combate à inflação. Também por conta da queda do dólar, o governo conseguiu reduzir drasticamente seu endividamento em moeda estrangeira.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas