O dólar à vista abriu em baixa de 0,46% nesta quinta-feira pós-reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), cotado a R$ 2,341 na compra e R$ 2,343 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros têm leve alta e o risco-país nacional recua 0,75%, aos 396 pontos centesimais.
A decisão do Copom de manter os juros básicos da economia inalterados por mais um mês (em 19,75%) ficou dentro do esperado pelo mercado, embora tenha frustrado uma certa esperança de alguns analistas. No mercado futuro de juros, o dia deverá ser de pequenos ajustes à decisão.
E logo após o Copom, o mercado já recebe os resultados de dois importantes índices de inflação. Os dois reforçam a tese de que já havia elementos suficientes para uma redução da taxa Selic neste mês. O IPC-Fipe apontou inflação de 0,07% na segunda quadrissemana de agosto, contra 0,19% da primeira. O IGP-M teve deflação de 0,49% na segunda prévia do mês, frente a uma queda de 0,25% no mesmo período de julho.
A manutenção da taxa Selic ajuda a manter a tendência de baixa do dólar. Embora o fluxo cambial do país tenha ficado negativo em US$ 7 milhões no início de agosto, o mercado brasileiro continua bastante atrativo para o capital externo.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais