São Paulo (AE) – Até ontem em lados opostos, integrantes das Frentes Parlamentares Por um Brasil sem Armas e Pelo Direito da Legítima Defesa vão se reunir nesta semana para criar uma frente única. O objetivo é esclarecer a população e fazer cumprir o Estatuto do Desarmamento. Líderes das frentes pelo sim e pelo não concordam em um ponto: as campanhas de ambos os lados, no ar por 22 dias, deixaram mais dúvidas do que certezas na cabeça dos brasileiros.

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A frente única pretende reunir não só parlamentares, mas representantes da sociedade civil e da iniciativa privada. Entre os objetivos, estão o financiamento de uma campanha para esclarecer a população sobre os principais pontos da lei, aumentar as discussões sobre segurança e pressionar o governo para que se cumpra o Estatuto do Desarmamento. Os grupos também querem mais investimentos no combate ao porte ilegal e ao tráfico de armas e no controle das fronteiras do País e que o Plano Nacional de Segurança Pública seja colocado integralmente em operação através do Minis-tério da Justiça, que hoje sofre acusações de ter engavetado o projeto. A nova frente também pretende pressionar o governo para que aplique integralmente o Plano Nacional de Segurança Pública.

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