Enquanto o laboratório de Belém do Pará, não divulga o laudo do exame feito no gado do Paraná, afirmando se há ou não presença de febre aftosa no estado, alguns prejuízos já estão sendo contabilizados. Caminhoneiros que transportavam carne e gado estão parados, sem trabalho.

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De acordo com o Paraná TV, técnicos de um frigorífico estão sendo dispensados com uma hora e meia de antecedência porque o número de bois abatidos caiu pela metade. Num posto de gasolina, cerca de 1,8 mil litros de diesel deixam de ser vendidos por dia. Os maiores consumidores eram caminhoneiros do estado de Mato Grosso do Sul.

Preço

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O consumidor final é quem pode ter benefícios diante deste suspense. Com a incerteza quanto à exportação da carne e o aumento na ofetra no mercado interno, a previsão é que o preço caia.

Inovação

A incerteza sobre a presença da doença fez com que um leilão de gado, em Londrina, Norte do estado, fosse atípico, evitando mais prejuízos. As "estrelas do leilão" apareceram somente na tela.

Pecuaristas de todo o Brasil compareceram ao "leilão virtual". Na chegada carros e até sapatos receberam jatos de ácido cítrico para evitar a transmissão da doença. Cerca de 43 leilões, que seriam realizados entre os meses de outubro e novembro, já foram cancelados.

Governo brasileiro e paraguaio discutem barreiras contra a doença.

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Veja em vídeo a reclamação de técnicos de frigorífico e de caminhoneiros pela incerteza da presença da doença no estado.

Veja em vídeo como foi o leilão de gado virtual.