O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho registrou variação positiva de 0,25%, contra ligeira deflação de 0,02% do mês anterior. No acumulado do ano, o IPCA está em 3,42% e nos últimos 12 meses, em 6,57%. Segundo os dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o telefone fixo representou 60% do índice do mês passado, por causa do aumento de 4,21% nas tarifas.
As despesas com combustíveis também aumentaram. O álcool ficou em média 2,05% mais caro e a gasolina 0,87%. Juntos, foram responsáveis por 0,06 ponto percentual do índice.
Mesmo com alguns aumentos localizados, o IPCA de julho mostrou que a maioria dos itens de consumo não ofereceu pressão. Observa-se forte e generalizada desaceleração nas taxas de crescimento dos preços no varejo, incluindo quedas importantes como a ocorrida no grupo dos alimentos.
Todas as regiões pesquisadas tiveram variações negativas nos alimentos.
Entre as regiões pesquisadas, o maior índice ficou com Goiânia, que teve variação positiva de 0,91%, por conta da alta da gasolina (6,91%) e do álcool (3,07%). Apenas o Rio de Janeiro apresentou deflação (-0,07%).
O IPCA, calculado pelo IBGE desde 1980, refere-se às famílias com rendimento monetário de um a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano