Acesso liberado a mídias sociais no ambiente corporativo, liberdade de escolha da plataforma de trabalho e flexibilidade de jornada podem, num futuro bem próximo, ser mais decisivos na escolha do emprego do que o salário oferecido pela empresa. Uma pesquisa feita pela empresa de tecnologia Cisco, com cerca de 3 mil universitários e jovens profissionais, com idades entre 18 e 29 anos, indicou que boa parte dos pesquisados (um terço dos 1.441 universitários) valoriza a internet como item básico da necessidade humana, como água e ar. Dois a cada cinco pesquisados aceitariam salários mais baixos desde que tivessem mais flexibilidade em relação a mídias sociais e à mobilidade. Mais da metade (56%) não aceitaria emprego numa empresa que proíbe acesso a redes sociais e três a cada cinco universitários creem ter direito de trabalhar longe da companhia ou em escalas flexíveis. O estudo foi feito em 14 países, incluindo o Brasil, entre maio e junho de 2011.
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