O ministro da Previdência, Romero Jucá, fez um balanço de sua gestão nesta terça-feira em um encontro com a imprensa e disse que as medidas implementadas por ele devem produzir efeito a partir do ano que vem. Jucá disse que sua intenção era ficar no cargo até março e lamentou ter que entregar a pasta agora.
Assim como alguns colegas, o ministro está antecipando sua saída para poder concorrer às eleições do ano que vem, conforme determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Jucá concorrerá ao governo de Roraima.
O ministro disse, no entanto, que continuará acompanhando a situação da área do Senado, sendo uma espécie de "senador da Previdência".
O novo ministro deveria ter sido indicado na semana passada, mas diante da dificuldades do presidente em encontrar um susbtituto para a Previdência, que tem como principal problema o rombo, o escolhido deve ser anunciado apenas nesta quinta-eira.
- Defendi um técnico, mas a sinalização é de que vai ser indicado alguém da confiança do presidente Lula - disse.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?
“Esmeralda Bahia” será extraditada dos EUA ao Brasil após 9 anos de disputa
Deixe sua opinião