Em audiência nesta quarta-feira, o juiz Robert Drain, da Corte de Falências de Nova York, prorrogou até 21 de dezembro a liminar que proíbe o arresto de até 40 aviões da Varig pelas empresas de leasing dos EUA. Nessa data, haverá uma nova audiência em Nova York. Os US$ 62 milhões do plano do BNDES para a Varig já foram enviados ao New York Bank, para o pagamento às empresas de leasing.

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O plano emergencial foi formalizado ontem. Liderado pela portuguesa TAP, um grupo que inclui ainda dois investidores brasileiros e a Geo Capital, de Macau, comprou duas subsidiárias da Varig, a VarigLog e a Varia Engenharia e Manutenção (VEM).

O presidente da TAP, Fernando Pinto, também presente na audiência de Nova York, acredita que até junho de 2006 o acordo geral de reestruturação da Varig estará fechado. A TAP negocia com três investidores e, segundo Pinto, dois já estariam dispostos a aportar US$ 100 milhões cada. O total investido na reestruturação pode chegar a US$ 500 milhões.

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