O Banco Bradesco, maior Banco privado brasileiro, apresentou lucro líquido de R$ 2,621 bilhões no primeiro semestre de 2005 (equivalente a R$ 5,34 por ação), contra R$ 1,250 bilhão apresentado no mesmo período de 2004 (equivalente a R$ 2,63 por ação), com um crescimento de 109,7%. O resultado do Bradesco supera os R$ 2,475 bilhões registrados pelo Itaú no mesmo período e passa a ser um novo recorde na história dos bancos.
O retorno médio anualizado no semestre foi de 34,9% (19,4% no 1 Semestre de 2004). O lucro líquido do 2º trimestre de 2005 foi de R$ 1,416 bilhão, o que representa um retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio de 38,1% (34,7% no 1º trimestre de 2005).
No 1º semestre, 68,5% do lucro líquido teve origem nas atividades financeiras, 30,4% nas atividades de Seguros, Previdência Complementar e Capitalização e 1,1% nas demais atividades.
Em 28 de maio, o Bradesco emitiu o primeiro bônus subordinado perpétuo brasileiro, no valor de US$ 300 milhões, comprovando a boa percepção do Banco perante os investidores internacionais. A Margem Financeira alcançou R$ 8,354 bilhões, evoluindo 30,3% nos últimos 12 meses, e 8,9% na comparação trimestral (2º trimestre de 2005 contra o 1º). As Receitas de Prestação de Serviços aumentaram R$ 727 milhões entre junho de 2004 e 2005, perfazendo R$ 3,421 bilhões.
Na comparação do 2º trimestre de 2005, contra o 1º trimestre de 2005, as Receitas de Prestação de Serviços (que incluem tarifas e taxas de administração de fundos) tiveram evolução de R$ 99 milhões.
O Índice de Eficiência acumulado de 12 meses do Bradesco continua apontando para consistente melhora, tendo sido de 60,1% em junho de 2004, 52,7% em março de 2005 e, finalmente, 48,1% em junho passado.
No primeiro semestre de 2005 foi pago ou provisionado, o montante de R$ 925,1 milhões de Juros sobre o Capital Próprio (comparado com R$ 651,4 milhões no 1º semestre de 2004). Em 1º de março, o Bradesco majorou em 21,12% os Juros sobre o Capital Próprio mensais declarados por ação, pagos a partir de abril de 2005.
O valor de mercado do Bradesco ultrapassou a marca de R$ 39 bilhões, evoluindo 94,1% de junho de 2004 a junho de 2005 e 11,4% no trimestre, índices significativamente superiores aos do Ibovespa, que, nos mesmos períodos, foram de 18,5% e (5,9)%, respectivamente.
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