Após denúncia de que duas redes de supermercados não estariam vendendo a carne produzida no Paraná, o Sindicato dos Frigoríficos, produtores, Governo do Estado e donos de supermercados se reuniram, nesta quinta-feira (3), para discutir uma solução para o caso.
A discussão foi gerada devido a divulgação de um cartaz em uma gôndola de um supermercado alertando que a carne vendida no estabelecimento vinha do Rio Grande do Sul e que não oferecia risco de contaminação da febre aftosa.
O presidente do Sindicato dos Frigoríficos do Paraná considerou abusiva a mensagem. Para ele, a atitude do supermercado poderia prejudicar o consumo da carne do estado. "A mensagem induz o consumidor a acreditar que toda a carne no Paraná está contaminada. O que não é verdade", reclamou.
De acordo com o Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Orlando Pessuti, o risco financeiro pode crescer na forma de uma divulgação negativa do produto e ainda soar como um alarme aos consumidores.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas