Puxados pelos setores de serviço e comércio, o mercado formal de trabalho apresentou em agosto um saldo positivo de 135.460 postos. O resultado foi melhor do que as 117.473 vagas registradas em julho, mas ficou abaixo dos 229.757 empregos criados em agosto do ano passado. Um dos motivos para a desaceleração nas contratações com carteira assinada é o fraco desempenho da indústria.
No mês passado, o segmento empregou 18.173 trabalhadores, contra os 72.168 do mesmo período de 2004. Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho. "O mercado continua crescendo, mas numa velocidade inferior à de 2004", reconheceu o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, acrescentando que o ínicio de redução na taxa básica de juros da economia (Selic) vai ajudar a reverter esse processo.
Em contrapartida, o ramo de serviços foi responsável pela abertura de 70.818 postos e o comércio, por outros 43.353. De um total de 1.219.236 empregos criados pelo governo neste ano, os dois setores foram responsáveis por 658.891.
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens