A vigilância das Forças Armadas sobre os fabricantes nacionais de armas é intensa. Apesar disso, quatro em cada cinco armas apreendidas com criminosos é nacional. Como isso acontece? A resposta pode estar aqui pertinho, na fronteira. O Paraguai não controla a venda de armamentos, e o contrabando não envolve só armas estrangeiras. "Há uns quatro anos, a Taurus comprometeu-se a não exportar mais para os paraguaios, para evitar que seus produtos voltassem ao Brasil via contrabando. Mas ela exporta muito para os Estados Unidos, e nada impede que, de lá, o revólver seja repassado para o Paraguai. Que, aliás, importa essencialmente de empresas americanas", explica Marco Antônio dos Santos, presidente da Federação Brasiliense de Tiro Desportivo e professor de Gestão da Segurança Pública em uma universidade do Distrito Federal. (FJ)
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