O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, negou neste domingo que a crise política vá fazer surgir um programa econômico mais ortodoxo. Em entrevista coletiva em Brasília, para esclarecer as acusações feitas contra ele pelo advogado Rogério Buratti, ele disse acreditar que a economia não precisará de reforço.

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- Nós tivemos a condição necessária para tocar uma política que seja firme. Eu diria que nós, da política econômica não carecemos de reforço - defendeu.

No entanto, Palocci fez questão de ressaltar que o movimento contrário não ocorrerá.

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- Também não podemos ser enfraquecidos. Porque a economia não reagiu mal à política os instrumentos podem ser enfraquecidos. Seria um grande engano. Um engano do tamanho do Brasil - defendeu o ministro.