O setor SSEAL-T5 da bacia de Sergipe-Alagoas foi o mais disputado entre os já licitados na manhã desta terça-feira, no segundo dia do leilão de áreas de exploração e produção da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Sozinha, a Petrobras chegou a pagar um ágio recorde de 74.900% sobre o bloco SEAL-T-391, pelo qual pagou R$ 7,4 milhões. A empresa disputou com a Koch Petróleo do Brasil, que fez uma oferta de R$ 302,148 mil pelo mesmo bloco, e o consórcio Aurizônia (47%)/ Phoenix Empreendimentos (53%), cuja proposta foi de R$ 11,611 mil.
A Petrobras entrou forte no leilão e ganhou todos os outros blocos que disputou, como o SEAL-T-367, por R$ 5,975 milhões, o SEAL-T-390, por R$ 6,8 milhões e o SEAL-T-410, por R$ 1,870 milhão. Em parceria com a portuguesa Petrogal como operadora, a Petrobras comprou mais quatro blocos.
A Koch Petróleo do Brasil levou um bloco por R$ 272,946 mil; a Engepet Engenharia ficou com dois, pelos quais pagou R$ 23,111 mil cada; a Silver Marlin ganhou dois blocos, a W.Washington ficou com um; o consórcio Starfish (30%) e Petrobras (70%) ficou com três; a canadense Brazalta comprou três; a Tarmar Terminais Marítimos levou dois; o consórcio Arbi Petróleo (47%) e Phonix Empreendimentos comprou dois blocos e o Aurizônia (47%)/Phoenix ficou com três.
Ao todo, foram 42 ofertas para 87 blocos do setor SSEAL-T5, que resultaram na venda de 27 blocos.