O Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas geradas pelo país) teve queda de 1,2% no segundo para o terceiro trimestre deste ano. Na comparação ao terceiro trimestre do ano passado, houve crescimento de 1%.
O resultado decepcionou analistas, que previam uma queda entre 0,33% e 0,40%. O avanço de 1% em relação ao mesmo período de 2004 também frustrou as expectativas: a estimativa era de alta de cerca de 2%.
De janeiro a setembro, a taxa de crescimento da economia é de de 2,6% em relação ao mesmo período de 2004. Até o segundo trimestre de 2005, a expansão estava em 3,4%. Em quatro trimestres, o crescimento é de 3,1% também quando comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Até o segundo trimestre, a alta acumulada era de 4,4%. No segundo trimestre, a economia havia crescido 1,1% em comparação com o primeiro.
Segundo um comunicado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o resultado negativo do segundo para o terceiro trimestre foi influenciado, principalmente, pela agropecuária e pela indústria, que registraram queda de 3,4% e 1,2%, respectivamente. O setor de serviços manteve-se estável (taxa de crescimento zero).
O IBGE também revisou para baixo a alta de crescimento do primeiro para o segundo trimestre (de 1,4% para 1,1%) e a taxa do avanço do PIB do primeiro trimestre de 2005 para o último de 2004 (de 0,4% para 0,2%).
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