O Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas geradas pelo país) do terceiro trimestre de 2005 foi de R$ 497,5 bilhões, informou nesta quinta-feira o IBGE.

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A taxa de investimento no terceiro trimestre de 2005 foi de 20,4% do PIB. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, esta taxa reduziu-se em 0,5 ponto percentual. Já a taxa de poupança alcançou 24,3% do PIB, o segundo maior valor da série iniciada em 1995, só perdendo para o ano de 2004, em que registrou 25,4% do PIB.

Do total do PIB, são R$ 445,2 bilhões pela ótica da oferta (indústria, agropecuária e serviços) e R$ 52,2 bilhões de impostos sobre produtos. A agropecuária atingiu R$ 37,9 bilhões, a indústria, R$ 180,7 bilhões e os serviços, R$ 250,8 bilhões.

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Já sob a ótica da demanda, no terceiro trimestre, o consumo das famílias totalizou R$ 271,8 bilhões, o consumo do governo, R$ 93,3 bilhões e a formação bruta de capital fixo, ou seja, os investimentos feitos por empresas para ampliar sua produção, foram de R$ 101,7 bilhões. Já a balança de bens e serviços ficou superavitária em R$ 24,6 bilhões (R$ 86,6 bilhões de exportações e R$ 62,0 bilhões de importações), e a variação de estoques foi de R$ 6,1 bilhões.

Em valores acumulados no ano (até setembro), o PIB chega a R$ 1.415,8 bilhões. Também de janeiro a setembro, a agropecuária atingiu R$ 114,7 bilhões, a indústria, R$ 503,0 bilhões e os serviços acumularam R$ 713,5 bilhões.