Para tornar mais ágil a logística portuária, incentivar as exportações e gerar oportunidades de emprego e renda tiveram início nesta terça-feira as atividades do Corredor da Madeira.
Uma reunião - ocorrida em Curitiba com representantes da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), da Secretaria da Indústria e Comércio, da Assembléia Legislativa e de operadores portuários do segmento madeireiro - serviu para apresentar o novo modelo que, segundo Eduardo Requião, tem, entre outros objetivos, a conquista de novos mercados.
"Vamos atrair novas cargas, aumentar o nível de excelência dos trabalhos do Porto de Paranaguá com a disponibilização de maiores espaços de armazenagem, diminuição de custos de operações, aumento de agilidade nas exportações e na logística de atracação e desatracação", disse o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião.
O Corredor da Madeira terá sua base de fluxo de cargas em Ponta Grossa e será utilizado, preferencialmente, para armazenagem de madeira produzida no Paraná, Rondônia e Mato Grosso antes exportadas por outros portos , servindo como retroárea do porto paranaense, o que garantirá maior agilidade no fluxo das cargas e uma logística diferenciada, capaz de atender às demandas com velocidade e eficiência.
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