A partir do lançamento dos editais para preencher 600 vagas de agente de polícia federal e papiloscopista policial federal, a Polícia Federal (PF) deverá aplicar as provas objetivas em até 45 dias.
A autorização para o procedimento foi dada à corporação pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Foi a PF quem solicitou a determinação, por conta da "necessidade premente de preencher as vagas autorizadas para atender ao Plano Nacional de Fronteiras".
Desde quando confirmou a intenção de promover concursos para um total de 1.200 vagas, o órgão manifestou a intenção de dar a maior agilidade possível ao processo seletivo, uma vez que sofre com o déficit de agentes e com o aumento da demanda.
A previsão é a de que os primeiros editais sejam lançados na primeira quinzena de março. Os demais que oferecerão outras 600 oportunidades para delegado de polícia federal, perito criminal federal e escrivão de polícia federal devem sair a partir do mês de abril.
A PF trabalha agora no processo de contratação da empresa organizadora - que poderá ser definida por licitação ou pela dispensa dela. O nome deverá ser anunciado na mesma ocasião de lançamento dos concursos.
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