As baixas cotações e o endividamento elevado dos agricultores estão fazendo com que os preparativos para a safra de verão estejam atrasados em até 45 dias.
Segundo o jornal Gazeta do Povo, as compras de fertilizantes, defensivos e sementes ainda são incipientes, se comparadas a anos anteriores. O atraso já preocupa a indústria de insumos, que, apesar de ter travado as vendas por causa das dívidas da safra passada, vê risco de que ocorra um gargalo logístico na entrega de produtos.
A cautela dos produtores é resultado de uma conjuntura desfavorável, que combina baixas cotações das commodities agrícolas no mercado internacional com endividamento elevado dos agricultores e preços altos dos insumos. A Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) calcula que a dívida atrasada dos produtores com bancos oficiais chega a R$ 12 bilhões. Além disso, o real valorizado não fez o preço do fertilizante baixar, pois a alta do petróleo e do frete agiram em sentido contrário.
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