A produção média de petróleo da Petrobras no Brasil em agosto caiu 2,8% em relação a julho, para 1,968 milhão barris de óleo equivalente (boe - medida que inclui óleo e gás) por dia, mas ainda ficou 10,6% acima da registrada em igual mês do ano passado. Somente a produção de petróleo no Brasil foi de 1,695 milhão de barris, o que representa uma queda de 2,9% em relação ao mês anterior.
Segundo a Petrobras, as principais razões para a queda em relação a julho são as paradas programadas das plataformas P-18 e P-20, localizadas no Campo de Marlim, e problemas operacionais ocorridos no sistema de distribuição de energia elétrica da plataforma P-25, no Campo de Albacora. Os dois campos ficam na Bacia de Campos.
Além disso, a estatal explicou, em nota, que houve problemas operacionais em três poços (CRT-08, CRT-17 e CRT-24) do Campo de Caratinga, ligados à plataforma P-48, fechados desde do dia 5 de julho. O retorno à produção do poço CRT-08 ocorreu em 29 de agosto. O retorno dos outros dois poços (CRT-17 e CRT-24) deverá ocorrer no final de setembro, segundo aempresa.
A produção de gás natural dos campos nacionais em agosto foi de 43.318 mil metros cúbicospor dia, 1,7% menor do que a média registrada em julho.
No exterior, a produção média de petróleo manteve-se estável em relação a julho em 165.824 barris por dia. Em relação ao gás natural, foram produzidos 16,652 milhões de metros cúbicos por dia, resultado 1,9% maior em relação ao mês anterior.
Já a produção internacional de óleo e gás natural proveniente dos oito países onde a Petrobras atua chegou a 263.834 boe por dia. O resultado apresenta um acréscimo de 0,7% em relação ao mês anterior devido à maior produção na Bolívia e na Venezuela, que compensou as perdas de produção no Equador e nos Estados Unidos, informou a companhia.
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