Os primeiros registros da profissão de secretário executivo são do tempo dos faraós, no Antigo Egito, quando o trabalho era exercido por homens, na figura dos escribas. Mais tarde, na Grécia e em Roma, também os filósofos tiveram secretários com papel importante. E os monges, na Idade Média, desempenhavam a função hoje atribuída ao profissional.
A mulher só começou a aparecer nesse cenário com a duas Guerras Mundiais (1914-1918 e 1939-1945), na primeira metade do século passado, quando os homens estavam nos campos de batalha e elas tiveram de ocupar os espaços. A Revolução Industrial (fim do século 18 e início do século 19) também teve papel decisivo nesse processo. Mas o que aconteceu foi que a mulher levou para o trabalho muito do seu papel de dentro de casa e foi a partir disso que surgiram os estereótipos que sobrevivem até hoje.
Regulamentação
A profissão de secretária executiva foi regulamentada em 1985. Três anos depois foi criada a Federação Nacional de Secretárias e Secretários, em Curitiba. E o Código de Ética Profissional, criado pela União dos Sindicatos, foi publicado no ano seguinte. O primeiro curso superior para formação de secretários executivos surgiu na Bahia na década de 70. No Paraná, os primeiros cursos são da década de 80.
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