Guilherme Arruda, 21 anos, estudante do quarto ano de Engenharia Química na PUCPR, decidiu no primeiro ano do ensino médio o curso que pretendia fazer na graduação. E desde então, tinha o objetivo de seguir seus estudos na área ambiental.
Foi uma oportunidade de estágio, há dois anos, que mudou um pouco seu rumo. A vaga no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) era na Divisão de Biocombustíveis. "Não conhecia essa área e passei a me interessar. Agora, planejo fazer mestrado e doutorado. Me apaixonei pelo assunto e acho que tem futuro", diz.
O estudante acredita que é possível construir uma carreira, pesquisando e buscando os caminhos para ela desde cedo. Mas não nega: isso exige muita determinação e força de vontade. E observa com experiências de amigos que é difícil encontrar a linha certa e segui-la.
Muitas vezes, diz Arruda, o sonho precisa ser adiado. "Temos que estar abertos a outras oportunidades de trabalho. Se aquele que você busca não dá certo num primeiro momento, é preciso buscar outras frentes. E não desistir."