Os funcionários do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) voltaram a protestar nesta quinta-feira contra o que chamam de "momento crítico" da instituição. Sem reajuste salarial desde julho de 1997, as perdas acumuladas chegam a 81%. Eles reclamam também do déficit de funcionários e, para piorar, nesta segunda-feira(12) a diretora-presidente interina e os diretores Financeiro, de Recursos Humanos e Técnico e Científico pediram exoneração de seus cargos, quatro meses depois da exoneração do diretor-presidente. Eles deverão permanecer nas suas funções somente até que novos nomes sejam indicados.
O protesto ocorreu das 9 às 11 horas, na PR-445, em frente ao instituto. Os servidores avançaram sobre a pista marginal da rodovia com faixas e cartazes cobrando as reivindicações do governo. Uma das faixas dizia "De Lerner a Requião, 8 anos sem reposição". Outro manifestante estava vestido de palhaço.
Uma das principais reivindicações da categoria é a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) do Iapar, protocolado na Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento em julho do ano passado e que, depois de tramitar por diversas secretarias estaduais, está há mais de 120 dias na Casa Civil aguardando despacho do governador, Roberto Requião (PMDB) para que seja encaminhado para aprovação da Assembléia Legislativa.
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