Em julho de 2005, a Pesquisa Mensal de Comércio medida pelo IBGE apurou que o varejo do País cresceu 0,31% em volume de vendas e 0,47% em receita nominal, em relação a junho, na série com ajuste sazonal. O volume de vendas cresceu 4,50% sobre julho de 2004, acumulando 4,62% no ano e 6,34% nos últimos 12 meses. Já a receita nominal cresceu 9,33% sobre julho de 2004, acumulando 11,47% no ano e 12,72% nos últimos 12 meses. Em relação a julho de 2004, houve alta no volume de vendas de vinte e duas das 27 Unidades da Federação
Para quatro das oito atividades do comércio varejista, ainda em relação a junho e com ajuste sazonal, somente houve alta no volume de vendas de Tecidos, vestuário e calçados (7,23%). Os resultados das demais atividades foram: Combustíveis e lubrificantes (-4,74%); Móveis e eletrodomésticos (-1,88%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,80%).
Em relação a julho de 2004, cresceu o volume de vendas de seis das oito atividades do varejo: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,33%); Móveis e eletrodomésticos (17,40%); Tecidos, vestuário e calçados (7,22%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,52%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (58,18%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (13,63%). Houve quedas em Combustíveis e lubrificantes (-10,56%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,78%).
A pesquisa foi iniciada em janeiro de 1995, apenas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, produzindo indicadores de faturamento real e nominal, pessoal ocupado e salários e outras remunerações. A partir de 1997, a pesquisa foi expandida para as Regiões Metropolitanas de Recife e Salvador. A versão da pesquisa com abrangência nacional teve início no ano 2000.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais