O aumento no preço do álcool combustível nas usinas ainda não chegou aos consumidores de Curitiba, que ontem pagavam cerca de R$ 1,49 o litro. Segundo o gerente do posto Vilinha (Ipiranga), Márcio da Silva, no bairro Portão, o custo do álcool para o revendedor aumentou em torno de R$ 0,07 por litro e, para continuar com o preço atual para o consumidor, os postos terão que diminuir sua margem de lucro. Silva acredita que a alta ainda não ocorreu porque janeiro é um mês de pouco movimento. O gerente não programou aumento, mas diz que está de olho nos concorrentes da região. "Se outros postos aumentarem o preço, eu tenho que subir também, é a concorrência do mercado", admite. Já a gerente do Posto Cabral (Petrobrás), Teresa das Graças, do bairro Cabral, é mais enfática. "O custo aumentou R$ 0,12 para nós e fui informada de que vai subir ainda mais. Desse jeito, o reajuste vai ter que ser repassado ao consumidor", afirma. O Sindicombustíveis, que representa os varejistas de combustíveis, calcula que o litro do álcool chegue a R$ 1,70, se os revendedores mantiverem a margem de lucro atual, de cerca de 22%.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião