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Tecnologia

Preço das mídias cai enquanto indústria briga pelo formato do futuro

Nesta semana, a guerra pelo controle do sucessor do DVD atinge sua temperatura máxima. Durante a Consumer Electronics Show, maior feira de eletroeletrônicos do mundo que acontece em Las Vegas, os grupos que apóiam o HD-DVD e o Blu-Ray tentarão convencer o público da superioridade de cada uma das tecnologias. O fato é que, enquanto Toshiba e Sony (empresas que lideram as pesquisas dos dois tipos de disco de alta definição, respectivamente) se digladiam, um outro fenômeno, mais importante para os consumidores em geral ocorre: os preços do DVD comum despencam. Hoje já é possível comprar players por menos de R$ 250 e gravadores de DVD, em média, por R$ 400. Para se ter uma idéia, quando chegaram ao mercado, há três anos, os gravadores custavam mais de R$ 8 mil. A partir de agora, a diminuição pode sofrer uma aceleração, à medida que o mercado volta os olhos para o HD-DVD e o Blu-Ray (que entra nas prateleiras no segundo semestre). Nos EUA, já há players sendo vendidos por US$ 40 e recorders por R$ 95.

As tevês de alta definição, por sua vez, ainda estão no tobogã do custo. Com a demanda em alta, as etiquetas estão ficando mais "leves" – um bom televisor de plasma de 42 polegadas pode ser encontrado a R$ 10 mil, uma queda de 72% em dois anos. Os aparelhos de cristal líquido (ou LCD) ainda são mais caros: 32 polegadas por R$ 13 mil, mas também não escaparão da deflação. Até o fim do ano, dizem especialistas, os preços podem cair mais 20%.

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