Os preços do petróleo caíram abaixo dos 52 dólares por barril nesta quinta-feira pela primeira vez desde maio de 2005, estendendo o recuo da commodity para 15 por cento este ano, com uma demanda fraca por combustível para aquecimento nos Estados Unidos.
A contínua queda fez soar um sinal de alerta na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que vem cortando sua produção desde o outono no hemisfério norte para sustentar os preços do petróleo.
``Estamos monitorando o mercado diariamente. A queda no preço é uma grande preocupação'', disse à Reuters o presidente da Opep, Mohammed al-Hamli, que também é o ministro da Energia dos Emirados Árabes Unidos.
O petróleo negociado em Nova York caiu 2,14 dólares e fechou a 51,88 dólares por barril, após ter sido negociado a 51,80 dólares durante a sessão, o menor valor desde 31 de maio de 2005. Em Londres, o tipo Brent teve desvalorização de 1,99 dólar, encerrando a 51,70 dólares.
As fortes perdas acompanham a baixa demanda por combustível para aquecimento por causa de um inverno brando nos EUA e em outros países de grande consumo.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast