Boa preparação e capacidade de negociação muitas vezes não são suficientes para conseguir o sonhado dinheiro extra. Foi o que aconteceu com Etienete Navarro, que trabalha em uma empresa de telefonia. Depois de ser promovida e de assumir novas responsabilidades, ela decidiu que era hora de pedir uma equiparação salarial e de cargo. Após um mês de profunda análise do perfil do chefe, ela marcou uma hora para conversar com ele, em uma semana mais tranqüila. "Ele foi bem receptivo e prometeu que ia me dar um retorno, que nunca veio", relembra.
A gerência mudou e Etienete foi promovida novamente. O salário e o cargo, no entanto, permaneceram os mesmos. "Dessa vez eu nem precisei conversar com a chefia, que já adiantou que ia ver o que podia ser feito e que daria um retorno", conta. Mais uma vez, o retorno não veio. Foi então que outro chefe assumiu e fez uma pequena entrevista com cada funcionário antes de começar a trabalhar. Etienete contou que queria um reconhecimento e o chefe prometeu analisar a situação. "Em uma semana ele me deu um aumento", fala. Para ela, a diferença é que este último superior é um verdadeiro líder, e não simplesmente um chefe. (MS)
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião