O presidente do Banco Central da Argentina, Martín Redrado, renunciou ao cargo nesta sexta-feira (30) depois de um duro conflito com o governo, que tenta se apropriar de 6,56 bilhões de dólares das reservas da entidade monetária para pagar dívidas.

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Redrado, quem se opôs firmemente ao plano, anunciou sua demissão durante uma entrevista coletiva.

"A indignação foi mais forte", disse.

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O funcionário estava afastado da liderança formal do Banco Central desde domingo, quando a polícia o impediu de entrar em seu gabinete.

A Justiça mantém bloqueada a transferência de reservas ao governo pelo Banco Central, conduzido formalmente por seu vice-presidente Miguel Pesce.