A General Motors anunciou nesta quinta-feira que o presidente-executivo da montadora, Ed Whitacre, renunciou do cargo.

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A saída dele ocorre em meio às expectativas de uma oferta inicial de ações (IPO, em inglês) da empresa, que será a forma para o governo dos Estados Unidos se desfazer de sua participação majoritária na companhia.

Whitacre, que ficou apenas oito meses no comando da maior fabricante de veículos dos EUA, disse que deixará o posto em 1o de setembro. Ele será substituído por Dan Akerson, membro do conselho da GM e diretor-geral do grupo de private equity Carlyle.

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A saída de Whitacre já era esperada, mas o momento do anúncio surpreendeu, diante da expectativa de que a GM entre na sexta-feira com pedido para um IPO.

O executivo afirmou diversas vezes que seria um presidente interino da GM.

"Era óbvio que eu não ficaria na GM no longo prazo", disse Whitacre no anúncio de sua saída após o fim da teleconferência para discutir o resultado da montadora no segundo trimestre.

"Fizemos um forte trabalho, então estou muito confortável com o momento de minha saída", acrescentou.

Mais cedo, a GM divulgou que teve no segundo trimestre o maior lucro trimestral em seis anos.

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