A avicultura brasileira ganha dinheiro com as avaliações que afastam o risco de gripe aviária na América do Sul. A doença não se espalhou da Ásia para o mundo como temia a Organização Mundial da Saúde (OMS). Casos verificados no Chile e na Colômbia foram considerados de baixo risco. O Brasil é visto como área livre do vírus H5N1, que passa para seres humanos, segundo os exportadores.
No entanto, a preservação da boa fama depende da adoção de medidas preventivas. Segundo o novo diretor do Departamento de Fiscalização (Defis) da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), Inácio Afonso Kroetz, o Paraná conseguirá fazer sua parte no plano de regionalização da sanidade aviária até 31 de julho, prazo nacional. Depois disso, os estados serão classificados em categorias que vão delimitar seus mercados. (JR)