O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Previ, registrou em 2005 um superávit de R$ 9,1 bilhões, sendo que o acumulado alcançou R$ 18,9 bilhões. Esta é a terceira vez consecutiva que a Previ encerra o exercício com superavit. O presidente do fundo, Sergio Rosa, afirmou que o resultado é "naturalmente uma resposta" às investigações da CPI do Congresso que questionaram que os investimentos realizados pela Previ não eram de interesse exclusivo de seus participantes.

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Os dados apresentados nesta quinta-feira mostram também que houve um desinvestimento de R$ 1,5 bilhão no ano passado, mas que, apesar disso, a participação dos investimentos em renda variável nos ativos do fundo permaneceram acima dos 50% exigidos por lei, totalizando no ano passado 60,1%.

Segundo Rosa, a dificuldade em se enquadrar às regras da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) se deve à elevada valorização das ações em carteira. O presidente da Previ ressaltou que já está negociando com a SPC uma forma de se enquadrar à lei. O fundo tem até 2012 para reduzir a 50% o percentual de renda variável no conjunto de suas aplicações.

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