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A segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) do mês de maio voltou a registrar deflação. O indicador, usado para reajustar a maioria dos contratos de aluguel, ficou em -0,14%.

Apesar de negativa, a taxa foi maior que a registrada no mesmo período do mês anterior, quando ficou em -0,33%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços por Atacado (IPA) foi o principal responsável por essa aceleração, passando de -0,64% para -0,31% no mesmo período.

No corte por origem, a taxa dos produtos industriais puxou a aceleração do IPA, passando de -1,05% para -0,39%. Já os produtos agropecuários tiveram queda de -0,06%, seguindo uma alta de 0,64% no mês anterior.

Preços ao consumidor subiram menos

Na passagem da segunda prévia de abril para o mesmo período de maio, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou menor, passando de 0,47% para 0,33%.

O mamão papaya e a gasolina foram as principais influências de queda sobre o indicador, e ficaram 9,48% e 0,94% mais baratos, respectivamente. Já o cigarro e a batata inglesa continuaram pressionando o indicador, subindo 10,29% e 14,55%.

Terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também teve deflação no segundo decêndio de maio. A taxa de -0,10%, no entanto, foi maior que a de -0,24% do mesmo período do mês anterior. A taxa do índice relativo a materiais, equipamentos e serviços recuou de ‐0,50% para ‐1,10%, em maio. Já o índice que capta o custo da mão‐de‐obra variou 1,08%, em maio, ante 0,07% em abril.

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