Na estreia de financiamentos com juros mais baixos para imóveis, o feirão da casa própria da Caixa registrou pouco mais de R$ 4,6 bilhões em negócios nas cinco cidades que abriram o evento neste ano.
Ao todo, 200.743 pessoas passaram pelos estandes montados em Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Rio de Janeiro. Os visitantes fecharam quase 31 mil contratos em três dias de evento. A Caixa, maior agente financeiro de habitação, estima em mais de 430 mil o número de imóveis -- entre novos, usados e na planta-- em negociação nesta edição do feirão.
A próxima etapa do evento vai do dia 18 a 20 de maio em São Paulo, Fortaleza e Curitiba.
"A vantagem do evento é reunir em um local uma grande oferta de construtoras, que permitem comparar as ofertas", diz José Urbano Duarte, vice-presidente de governo e habitação da Caixa. Além das empresas, há outros agentes da cadeia, como corretores, cartórios e técnicos do banco responsáveis por liberar financiamentos.
Existe a possibilidade de fechar o negócio na hora, mas especialistas recomendam cautela. O pagamento vai comprometer a renda do mutuário por até 30 anos. "É preciso fazer as contas antes, saber o quanto do orçamento há disponível para fazer o financiamento sem se endividar", diz o professor do Insper Ricardo Almeida.
As taxas da Caixa vão de 4,5% a 10% ao ano mais Taxa Referencial, de acordo com o valor de imóvel e a renda. Antes da redução, anunciada no final de abril, chegava a 11%.
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