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A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Paraná (Procon-PR) não registrou no estado nenhuma reclamação quanto ao possível defeito de fábrica (vício de origem) do veículo Corolla, da Toyota, que impediu a marca de comercializar seus produtos em Minas Gerais.

Naquele estado, o Procon local, que é ligado ao Ministério Público estadual, proibiu a venda do Corolla com base em casos de consumidores que tiveram problemas de aceleração repentina e involuntária do veículo. Um dos acidentes teria resultado na perda total do veículo e em ferimentos graves do condutor.

O Departamento Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) – órgão que regula as relações de consumo no Brasil –, ainda não emitiu nenhum comunicado aos Procons estaduais sobre o eventual defeito do veículo. O DPDC informou apenas que está acompanhando o caso.

Em nota, a Toyota do Brasil disse que os incidentes envolvendo o modelo Corolla 2009 estão relacionados ao mau posicionamento ou instalação incorreta do tapete do motorista e ao uso de tapetes não genuínos, incompatíveis com o projeto do veículo. A empresa tentará reverter a decisão.

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