A procura de passageiros por transporte aéreo no país cresceu 16,81% em junho em relação ao mesmo período do ano passado. Quanto à demanda por rotas internacionais operadas por companhias brasileiras, o aumento foi de 22,31% em junho. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O primeiro semestre acumula aumento de 27,58% na demanda doméstica e de 13,42% na internacional, comparado ao mesmo período de 2009.
Nas rotas domésticas, a TAM é líder, com participação de 42,91%. Já a Gol/Varig fechou junho com 39,11% do mercado. No comparativo com junho de 2009, a TAM teve crescimento de 11,95%, enquanto a Gol/Varig avançou 8,29% no mesmo período.
Ficou em terceiro lugar a Webjet, com 6,15% de participação em junho, na frente da Azul, com 5,68%. Em seguida estão a Avianca (2,74%) e a Trip (2,37%).
Segundo a Anac, descontado o percentual da Puma Air - que passou a operar com aeronaves maiores somente neste ano - a Trip foi a empresa aérea brasileira com o maior percentual de crescimento no mês passado, com aumento de 129,25% da demanda.
Índice de ocupação
A ocupação nos voos domésticos registrou uma pequena queda, de 65,44% em junho de 2009 para 64,53% no mês anterior. No entanto, no mercado internacional, o índice de assentos ocupados passou de 65,47% em junho do ano passado para 76,14% em junho de 2010.
Entre as companhias brasileiras que operam rotas internacionais, a TAM mantém a liderança, com 86,67%, seguida pela Gol/Varig, com 13,45% de participação.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião